segunda-feira, 19 de abril de 2010

190410 - ? Psicologia Jurídica I ? Por João César Mousinho De Queiroz.


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Psicologia da Delinqüência
Psicologia Penitenciária
Psicologia Judicial

Psicologia Forense
Psicologia Policial
Mediação Familiar
Vitimologia
Psicologia Pericial.

Psicologia Jurídica é fundamentada como uma especialidade que desenvolve um grande e específico campo de relações entre dois mundos do Direito e da Psicologia, nos aspectos teóricos, explicativos e de pesquisa, como também na aplicação, na avaliação e no tratamento.

A psicologia jurídica deve-se restringir aos conteúdos psicológicos da norma, sem procurara explicar se ela é ou não é justa, nem pretender argumentar sobre seus fins, pois não cabem ao campo de atuação do psicólogo estes questionamentos. Entretanto não deve ser impedida de proporcionar informações que,colateralmente, podem ser implantadas pelos juristas como uma amostra de disfuncionalidade de cretos objetivos.

A psicologia jurídica constitu-se de um campo de investigação psicológico especializado, cuja finalidade é o estudo do comportamento de seus atores jurídicos no âmbito do Direito, da Lei e da Justiça. É reconhecida internacionalmente como psicologia jurídica ou forense.
Este ramo da Psicologia dedica-se às situações que se apresentam sobretudo nos tribunais, nas varas da infância e juventude e familiar e que envolvem o contexto das leis. Desse modo, na Psicologia Jurídica, são tratados todos os casos psicológicos que podem surgir em contexto de tribunal. Dedica-se, por exemplo, ao estudo do comportamento criminoso, ao estudo das doenças envolventes de situações familiares e de separação civil.

Clinicamente, tenta construir o percurso de vida dos indivíduos no dia-a-dia na sociedade em constantes relações jurídicas e todos os processos psicológicos que possam conduzidos a doenças do Consumidor, de estrutura familiar e do Trabalho.

O Psicólogo Jurídico, assim, tenta descobrir a raiz do problema, uma vez que só assim se pode partir à descoberta da solução. Descobrindo as causas das desordens, sejam elas mentais e/ou comportamentais, também se pode determinar um processo justo, tendo em conta que estes casos são muitos particulares e assim devem ser tratados em tribunal.
O primeiro ramo da psicologia Forense a surgir foi a psicologia criminal, pois realiza estudos psicológicos de alguns dos tipos mais comuns de delinqüentes e criminosos em geral, como, por exemplo, os psicopatas. De fato, a investigação psicológica desta sub área apresenta, sobretudo, trabalhos sobre homicídios e crimes sexuais, talvez devido à sua índole grave.

O que posso sugerir para os meus futuros colegas, querem ser respeitados e não atropelados nos fóruns desse nosso Brasil. Então saibam tudo do ECA–Estatuto da Criança e do Adolescente e do SINASE- Sistema Nacional de Atendimento Socioeducativo. Aprenda a elaborar Relatório Técnico Conclusivo sugerindo progressão de medida para meio aberto L. A. (Liberdade Assistida) ou Extinção de Medida com a cara dos adolescentes ou presidiário ou pela manutenção da medida ou pena.

Esse ano completo audiências em todas as varas das famílias aqui em São Paulo (Fóruns e Deij) nunca encontrei ou me defrontei profissionalmente com advogados, promotores, defensores públicos contratados por famílias de classe média e alta que não quiseram me desqualificar em oitivas ou equipe técnicas do juízo, em detrimentos a liberdade de homicidas, latrocídas, psicopatas e pedófilos.

Caros futuros colegas não se iludam, temos em todo Brasil nas capitais e interiores faculdades e universidades de psicologia jurídicas ótimas,pelo menos onde tive o prazer de ministrar palestras.Façam sua parte bem feita começando com o pé direito visitando e conhecendo o Conselho Tutelar de sua região.EVITE PRODUZIR VIOLÊNCIA AQUI FORA.

Fontes: Livros, Teses, Fundação Casa (Febem)

São Paulo 18/04/10 Artigo XVIII– ? Jurídico T.Familiar. www.sosdrogasealcool.org

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