Dando continuidade ao primeiro percurso, vamos partir da casa de Dona Pastora, indo até a estátua do Padre Cícero e a CGM, na antiga Estrada dos Romeiros, antes divisa de Ponta da Serra com a Zona Urbana da cidade do Crato.
Este é o riacho de Dona Pastora, onde havia o entroncamento entre a estrada dos caminhões que passavam pelo sítio Mata e ia sair no Pau do Guarda, já na cidade, e a estrada de a Pé, que passava pela cerca de pedra, Lagoinha, Brejos e Bairro da Independência, onde ficava a Ladeira da Matança, que dava acesso ao centro da cidade.
Aqui, uma vista parcial do sítio Mata, vendo-se, no fundo a Serra do Horto, no Juazeiro. Destaque para casa do Dr. Dudé Morais, proprietário de parte deste sítio.
Aquí, o riacho do Sovaco, que depois toma o nome de riacho de Dona Pastora
Chegamos no sítio Quebra, propriamente dito, que dava prosseguimento ao caminho a pé. Hoje nesse espaço existem várias residências , tipo chácaras. Aqui ficava a casa de Zé de Emília, avô de Dena, a quem dedico este trabalho. Era um ponto de parada das pessoas que iam ao Crato a pé, pois, havia uma pequena venda, onde os homens se abasteciam de pinga e as mulheres de Zinebra. Zé de Emília era o pai de Chico de Quinha e outros.
Entrada para a vila São Francisco, que deverá se transformar em distrito do futuro município de Ponta da Serra, pois, já tem condições para tanto. QUEM VIVER VERÁ!
Aqui está a divisa do distrito de Ponta da Serra com o distrito da Bela Vista, no riacho da Amélia. No fundo, vemos a Estátua do Padre Cícero, na antiga Cerca de Pedra, que serviu de trincheira na Guerra de 14 ( Sedição de Juazeiro).Abaixo, finalizando o percurso iniciado na sede do distrito de Ponta da Serra, está a antiga divisa do distrito de Ponta da Serra com a sede do Município( Estrada dos Romeiros, hoje, entrada do lixão) onde estão localizadas a CGM e a futura fábrica de cimento.
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