Vejam neste link (http://economia.ig.com.br/classe+media+alcanca+metade+da+populacao+de+todo+o+pais/n1237772903610.html ) artigo publicado no IG sobre o crescimento da classe média brasileira, baseado em estudo feito pela Fundação Getúlio Vargas. Não há novidades para quem vem acompanhando a imprensa econÃ?mica nos últimos tempos. Entretanto, é interessante ver um material extraído de fonte confiável (FGV), que facilita entender o nível de satisfação do povo brasileiro com o governo Lula, conforme atestam as pesquisas (todos os institutos): 79% ótimo e bom; 17% regular e 4% ruim.
Observa-se que, do estrato social analisado, as classes mais pobres (D e E) tiveram seu tamanho reduzido (ponto positivo). As demais - A e B pequeno crescimento - e, se destacando, a C com o maior crescimento (36 ,48%). Pode-se calcular, pelos percentuais da classe C - saiu de 37% da população para 50,5%, que 25 milhões e 370 mil pessoas ascenderam à classe C.
Daí pode-se depreender que a estratégia foi fazer o Brasil crescer, com enfoque nas classes mais pobres. Não foi preciso tirar das classes mais abastadas para dar às mais baixas. Fez-se a economia do país crescer e foi bom prá todo mundo - mais para as classes de baixo porque eram as que mais precisavam (lembrei-me agora daquela oração: Oh meu Jesus, livrai-me do fogo do inferno, levai as almas para o céu e socorrei as que mais precisarem).
Existem estudos com resultados semelhantes feitos por outros órgãos como o IPEA e o IBGE. Portanto, não há que se ter dúvidas. Assim, fica explicado - como falei antes - o sentimento de bem-estar que a maioria dos brasileiros está sentindo, fazendo com que todos tenham o desejo de continuar esse projeto.
Essa constatação confronta-se com aquele argumento de algumas pessoas que dizem ser o sucesso de Lula baseado no Bolsa Família (a esmola). Eu diria que esse progrma social funcionou como um indutor - motor-de-partida - serviu para começar a girar o processo. Em um razoável tempo ele poderá ser extinto e não mais fará falta.
Um abração,
Fernando
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