segunda-feira, 3 de fevereiro de 2014

Fechar escola, pensando em lucros não soa bem , pois, escola não é um negócio.

Na década de  1970/80 convivi boa parte dos finais de semana no sítio Catingueira, e acompanhei o sacrifício do Seu João Sátiro com sua TV à bateria, mas sempre alimentando  o sonho da chegada da energia elétrica, sonho esse concretizado após alguns anos.
Pois bem, mesmo sem os recursos que a energia trás a comunidade contava com sua escola primária que perdurou por várias décadas.No entanto, a ignorância dos que acreditam entender de educação resolveram fechar a   Escola Antonio Xenofonte de Oliveira da Catingueira ,  o que já havia feito com as escolas Eufrásia de Brito da Malhada, Pompílio Correia do Pai Mané, e outras.
Agora a moda é o tal remanejamento de alunos, que na verdade o objetivo é sucatear algumas escolas para se justificar o seu fechamento.
A este respeito, um casal pais de alunos do sítio Juá me confessou que alguns alunos da Escola Julio Joel estão sendo remanejados  para outra na Vila São Francisco, sem  nenhuma discussão  com a comunidade escolar, em especial, com os pais.
Então onde está aquele preceito educacional de que a escola deve estar o mais próximo possível do aluno.
Com esse remanejamento de alunos das escolas dos sítios para a sede o que acontece é a exposição dessas crianças ao risco de acidentes, principalmente, na Bernardo Vieira onde é comum se ver alunos zanzando pra lá  e prá cá, como mostra as imagens.






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