Poesias de Castro Alves

Castro Alves A um coração "Coração de Filigrana de Oiro" Ai! Pobre coração! Assim vazio E frio Sem guardar a lembrança de um amor! Nada em teus seio os dias hão deixado!... É fado? Nem relíquias de um sonho encantador? Não frio coração! É que na terra Ninguém te abriu... Nada teu seio encerra! O vácuo apenas queres tu conter! Não te faltam suspiros delirantes, nem lágrimas de afeto verdadeiro... É que nem mesmo — o oceano inteiro — Poderia te encher!...

Veja outras poesias de Castro Alves Clicando nos links abaixo Poesia: À atriz Eugênio Câmara À capela do Almeida A cestinha de costura A D. Joana A Eugênia Câmara A exma. Iaiá Brasília A Maria Candinha A minha irmã Adelaide A violeta A um coração Adelaide Amaral Adeus Aquela mão Amar e ser amado Amemos! Ao dois de julho Ao dia dous de julho Ao sr. Furtado Coelho Ao violinista F. Moniz Barreto Filho Aos estudantes voluntários Canções de Gounod Cansaço Capricho Consuelo Depois da leitura de um poema Destruição de Jerusalém Deusa incruenta Durante um temporal Em que pensas? Epitáfio Exortação Fados contrários Fatalidade Fé, esperança e caridade Fragmento - ("Há flores tristes, que nascendo...") Fragmento - ("Aqui s'inscrevem mil nomes..."} Gesso e bronze Hino patriótico Horas de saudade Horas de martírio Improviso Longe de ti Martírio Menina e moça Meu segredo Não sabes No camarote No "metting du comité du pain" Noite de amor Noite de maio Numa página O povo ao poder O voluntário do sertão Pensamento de amor Penso em ti Pesadelo de Humaitá Pesadelo Perguntas e respostas Poeta Queres flores? Queres cantos? Recordações Remorsos Rezas Se eu te dissesse Soneto Sonho da boêmia Tríplice diadema Versos para música Virgem dos últimos amores FONTEhttp://www.revista.agulha.nom.br